As pessoas vão ao cinema em
busca de entretenimento, de cultura ou de lazer. Para muitas, também é visto
como uma forma de arte, em que veem histórias, reais ou de ficção, sendo
abordadas nos roteiros dos filmes.
Para o cineasta irlandês, Neil Jordan, 64, “o cinema é como poesia, em que no filme você obtém uma justa posição de ideias como não se consegue em qualquer outra forma de expressão”, sendo assim, temos no áudio visual temos uma representação concreta de um texto, de uma imagem, de uma música, pois em um filme todas as outras artes tornam-se uma só. Isso faz com que o telespectador sinta-se comovido ao imaginar aquela história, em alguma hipótese, acontecendo consigo mesmo, pois como poesia o indivíduo também tem a liberdade de interpretar e imaginar as histórias no cinema como lhe acharem cabíveis.
Para o cineasta, produtor e
roteirista norte-americano, Francis Ford Coppala, 74, “algum dia, uma garota gordinha
de Ohio será o novo Mozart e fará um lindo filmezinho com a camerazinha de seu
pai, então, o chamado profissionalismo terá sido destruído e o cinema passará a
ser uma forma de arte”, dessa forma, tendo esse ponto de vista como partida
podemos considerar que o cinema como arte seria um termo usado por
profissionais amadores da área que procuram mostrar através das telonas algo
que fuja dos propósitos de fazê-lo, como por exemplo, deixando de lado a
crítica, tornando-se em mais uma forma de comércio, uma indústria
mercadológica, em que, em muitos casos, são considerados como bons filmes
aqueles que tem recorde de bilheteria.
Portanto, o cinema faz parte
de nossas vidas, sendo como forma de arte para alguns ou, para outros,
simplesmente um conjunto de imagens em movimento que proporcionam
entretenimento e fonte de lucro.


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